A falta
de aterramento elétrico acarreta diversos problemas ao seu micro,
mesmo em períodos não chuvosos...
Por
falta de informação muita gente tem perdido trabalhos e importantes
arquivos devido a queima de equipamentos!
Por que o gado sofre mais com o raio?
(Tensão de passo)?
Quando
um raio atinge o solo ele transfere uma corrente elevada,
que irá diminuindo a medida que se afasta do ponto de entrada.
Isto faz com que tenhamos diferenças de potenciais (DDP) perigosíssimas
no solo.
No caso
de uma vaca ele recebe mais corrente pois está ocupando maior
área, se ela levantar 02 patas passa a ter uma corrente menor
circulando. Esta analogia pode ser aplicada a diversos aterramentos
que não foram equalizados (interligados entre si). O que provoca
queima dos equipamentos, mesmo que os aterramentos tenham
baixa resistência ôhmica.
Raio não teria atingido preparador.
Para
diretor do Contru, Altair Ramos foi atingido pela corrente
cansada por descarga elétrica.
Depois
de fazer uma vistoria no Centro de Concentração e Treinamento
do São Paulo Futebol Clube, os técnicos do Departamento de
Controle do Uso de Imóveis (Contru) concluíram que o preparador
físico Altair Ramos não foi atingido por um raio. "Aparentemente,
o raio foi captado por um dos pára-raios", disse o diretor
do Contru, Carlos Alberto Venturelli. "O preparador físico
do clube foi atingido pela alta corrente que a descarga atmosférica
gerou no campo." Pessoas que estavam no local afirmam que
viram o raio cair logo atrás do preparador físico.
Apesar
das afirmações de Venturelli, o Contru intimou o clube a apresentar
o projeto de instalação do sistema em 15 dias. "A diretoria
do São Paulo garantiu que o projeto foi feito por uma empresa
especializada, mas queremos avaliar o projeto mesmo assim",
disse Venturelli.
Mulher retira prótese que atraía
corrente elétrica
Placas
no pulso funcionavam como pára-raios, obrigando a paciente
a usar fio-terra
Porto
Alegre - Dez anos depois de receber uma prótese de metal
no pulso direito e ter sua vida transformada em um inferno,
a dona de casa gaúcha Maria de Lourdes Savela Justo, de 45
anos, livrou-se de um pesadelo. Até ontem ela atraía correntes
elétricas, como se fosse uma espécie de pára-raios. Tinha
de estar permanentemente ligada a um fio-terra e nem mesmo
podia encostar a mão em inofensivos eletrodomésticos, como
a geladeira.
Benjamin Franklin, o inventor do
pára-raios
(1706
- 1790) - Escritor, inventor, cientistas, diplomata e patriota
norte-americano. Seus contemporâneos o chamavam de "apóstolo
dos tempos modernos" e de "mentor imortal". Foi um dos homens
mais conhecidos e admirados do mundo, na segunda metade do
séc. XVIII, e é considerado uma figura simbólica na galeria
dos heróis norte-americanos. Sua vida e seu pensamento foram,
porém, tão complexos e marcados, por aparentes contradições,
que alguns de seus mais perspicazes intérpretes não souberam
aprecia-los em suas verdadeiras dimensões. Benjamin Franklin
serviu de diversos modos a seu povo e foi decisivo o papel
que representou para que se transformassem as 13 colônias
inglesas da América nos atuais Estados Unidos da América.
Nasceu em Boston e foi o décimo quinto de 17 irmãos. Aprendeu
a ler sozinho. Seu pai, que o desejava pastor protestante,
mandou-o para a escola aos oito anos: na impossibilidade,
porém, de continuar a pagar-lhes os estudos, dois anos depois
levou-o a trabalhar em sua companhia. Franklin foi aprendiz
na tipografia de propriedade de um dos irmãos. Aprendeu logo
o ofício. Pediu emprestados alguns livros aos amigos de seu
irmão e leu Pilgrim's Progress ("A Marcha do Peregrino"),
de Bunyan, as Vidas Paralelas de Plutarco, Ensaios sobre o
Pensamento Humano, de Locke. Estuda bastante e escrevia ensaios
e poesias. Quis escrever alguma coisa para o seminário de
seu irmão James, mas temendo que este não gostasse do que
elaborava, disfarçou a letra e assinou o artigo com o pseudônimo
Silence Dogood. A noite passou o artigo por baixo da porta
da oficina.
Encontrou-o
James, no dia, e considerou-o muito bom. Publicou-o, bem como
os seguintes que iam chegando, mas quando soube que o autor
era Benjamin, negou-se a continuar aceitando-os.
Aos
17 anos Benjamin fugiu para Nova York. Encontrou, finalmente
trabalho em Filadélfia. Era tão bom impressor que o governador
de Pensilvânia ofereceu-se para ajudá-lo a instalar uma oficina
própria. Sugeriu-lhe que fosse à Inglaterra comprar o material
e prometeu-lhe mandar uma carta de crédito. O governador não
cumpriu a promessa e Franklin desembarcou em Londres com pouco
dinheiro.
Empregou-se a partir de então numa tipografia e permaneceu
vários meses na Inglaterra, onde fez numerosos amigos.
A regressar
à Filadélfia trabalhou arduamente e, em pouco tempo, tornou-se
propriedade uma tipografia e de um periódico, a que chamou
de Penssylvania Gazette, mais tarde transformado no Saturday
Everning Post. Escreveu e imprimiu o Almanaque do Pobre Ricardo,
que continha anedotas e provérbios ainda hoje lembrados, tais
como "Deita-te cedo, levanta-te cedo e serás rico, sábio e
sadio". O jornal e o almanaque vendiam-se tão bem que Franklin
montou tipografias em outras colônias.
Aos
47 anos fizera tamanha fortuna que se retirou dos negócios.
Criou em Filadélfia um corpo de bombeiros. Fundou a primeira
biblioteca circulante dos EUA. Uma academia que mais tarde
se transformou na Universidade da Pensilvânia. Organizou um
clube de leitura e debates de Filosofia, e ajudou a fundar
o Hospital da Pensilvânia. Nunca deixou de estudar, aprendeu
vários idiomas e tocas diversos instrumentos. Gostava das
ciências principalmente da Eletricidade.
Em 1752,
fazendo voar, para divertimento de seu filho, um papagaio
de seda e metal, durante, uma tempestade, verificou que o
raio era uma descarga elétrica. Inventou então o pára-raios
a fim de proteger as casas. Suas obras sobre eletricidade
foram publicadas nas colônias e na Europa e a mais importante
delas foi Experiments and Observations on Eletricity ("Experiências
e Observações sobre Eletricidade"). Criou alguns termos técnicos
que ainda hoje são usados, como bateria e condensador. Em
1751, participou da Assembléia-Geral que ajudava a governar
a Pensilvânia e em 1753 assumiu a direção dos Correios de
todas as colônias.
Fonte:
Banco de Dados